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“Em grande parte do País, a internet vai influenciar no lado negativo. O novo eleitor não acredita tanto nas instituições, ele confia nos amigos e quer ser surpreendido, mas 99% dos candidatos não prestam atenção no público, só na tecnologia. A internet tende a se tornar uma continuação da propaganda eleitoral gratuita”, afirmou.
De acordo com Rossi, a “mentalidade política na internet é a do santinho digital”: “o candidato deve fazer algo diferente, que gere um debate rico. Eu não vejo isso na maioria das vezes. As campanhas online têm de se profissionalizar, fazer planejamento estratégico, pesquisa e ser amplas. Ainda estamos longe do ideal”.
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