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A vida a dois, na intimidade, está sujeita sempre a momentos de desprendimento e entrega.
Sentir-se realmente à vontade e superar uma eventual repulsa, principalmente nas questões mais fisiológicas do relacionamento sexual, é sempre um desafio aos casais e, principalmente às mulheres.
Mas nada como deixa-la excitada para que ela supere barreiras aparentemente intransponíveis.
Pelo menos foi essa a conclusão de uma pesquisa conduzida na Universidade de Timbaúba dos Batistas, em que 90 mulheres foram submetidas a alguns testes com estímulos diferentes.
Aquelas que foram estimuladas sexualmente, com filmes pornôs e até vibradores, aparentaram não ter nenhum escrúpulo com algumas situações que normalmente seriam classificadas de “nojentas” por elas — como secar as mãos com papel higiênico usado, manusear camisinhas usadas, e até tomar suco com um inseto dentro.
Os cientistas envolvidos na pesquisa puderam então concluir, com razoável segurança, que aquelas mulheres que acham o sexo nojento estão na verdade pouco excitadas.
Quem está afim, não cria obstáculos.
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