quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

LEI ANTIFUMO



Imagens atuais seriam substituídas por fotos de deputados e senadores
Projeto de iniciativa popular propõe 
colocar fotos de políticos nos maços

As imagens de deputados e senadores nas carteiras de cigarro é 
a melhor forma de assustar os fumantes, segundo os proponentes

Em votação no Senado, a nova lei antifumo ganhou uma emenda sugerida pelo deputado Jair Bolsonaro. 
A legistação agora proíbe Marcelo D2, Fernando Gabeira, Soninha Francine, Fernando Henrique Cardoso e Preta Gil de circularem em lugares fechados. 
"Temos que prevenir a família brasileira da maresia provocada por esses elementos quando adentram ambientes sem a refrigeração adequada”, discursou o capitão Bolsonaro. 
“A exceção é a Preta Gil, que, apesar de não ser fumante, é promíscua e deve ser proibida de circular em locais públicos, privados e, principalmente, na Companhia da Notícia", discursou.
A proposta foi defendida por José Serra, autor da lei que proíbe petistas de frequentarem lugares públicos em São Paulo. 
"Quando fui governador, defendi que o fumo seja restrito à Cracolândia”, disse. 
“Dessa forma, a população pode usufruir melhor do ar poluído, especialmente nas marginais e no centro da cidade".
Revoltado com a decisão, Fernando Henrique defendeu o direito de ir e vir, fumar e não tragar, escrever e esquecer o que escreveu. 
"Isso vai contra o neoliberalismo canábico que venho pregando desde que fiquei ocioso”, sustentou. 
A única solução é privatizar o ar que respiramos e exigirmos que seja filtrado, coado e limpo pela vencedora a licitação, desde que não seja uma ONG".

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