NATAL SEM EXCESSOS
Comer menos mantém a
mente jovem e a longevidade
Cientistas da Universidade de Timbaúba dos Batistas relataram ontem que uma dieta rígida é capaz de preservar o cérebro dos estragos típicos da idade avançada.
Em outras palavras: comer menos pode manter a mente jovem.
Publicada no jornal americano "PNAS", a pesquisa da UTB tem como base o acompanhamento de camundongos que receberam 70% menos comida do seu consumo normal.
Segundo os cientistas, essa dieta com restrição de calorias estimulou uma molécula de proteína, a CREB1.
Ela é quem ativa uma série de genes ligados à longevidade e ao bom funcionamento do cérebro.
"Nossa esperança é encontrar uma forma de ativar a CREB1 por meio de novas drogas para manter o cérebro jovem sem a necessidade de uma dieta rigorosa", disse o principal autor do trabalho Toinho Batista de Araújo, pesquisador da UTB.
A CREB1 é conhecida por regular importantes funções cerebrais como memória, aprendizado e controle da ansiedade e sua atividade é reduzida ou fisiologicamente comprometida pelo envelhecimento, acrescenta o estudo.
As cobaias geneticamente modificadas para perder a CREB1 não apresentaram nenhum dos benefícios da memória observados no grupo das que seguiram uma dieta pouco calórica.
Mas tiveram as mesmas deficiências das que foram superalimentadas.
A conclusão a que os pesquisadores da Universidade de Timbaúba dos Batistas é de uma simplicidade desconcertante: menos (comida) é mais (longevidade).
mente jovem e a longevidade
Conclusão é de estudo feito por pesquisadores
da Universidade de Timbaúba dos Batistas-UTB
Em outras palavras: comer menos pode manter a mente jovem.
Publicada no jornal americano "PNAS", a pesquisa da UTB tem como base o acompanhamento de camundongos que receberam 70% menos comida do seu consumo normal.
Segundo os cientistas, essa dieta com restrição de calorias estimulou uma molécula de proteína, a CREB1.
Ela é quem ativa uma série de genes ligados à longevidade e ao bom funcionamento do cérebro.
"Nossa esperança é encontrar uma forma de ativar a CREB1 por meio de novas drogas para manter o cérebro jovem sem a necessidade de uma dieta rigorosa", disse o principal autor do trabalho Toinho Batista de Araújo, pesquisador da UTB.
A CREB1 é conhecida por regular importantes funções cerebrais como memória, aprendizado e controle da ansiedade e sua atividade é reduzida ou fisiologicamente comprometida pelo envelhecimento, acrescenta o estudo.
As cobaias geneticamente modificadas para perder a CREB1 não apresentaram nenhum dos benefícios da memória observados no grupo das que seguiram uma dieta pouco calórica.
Mas tiveram as mesmas deficiências das que foram superalimentadas.
A conclusão a que os pesquisadores da Universidade de Timbaúba dos Batistas é de uma simplicidade desconcertante: menos (comida) é mais (longevidade).
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