segunda-feira, 3 de setembro de 2012

[DEDO MINDIM]...


Mulher quer indenização porque
ex-marido tinha o pau pequeno

KDB, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional: ele tinha insignificância peniana.
Em outras palavras, o cara possuia um graveto no lugar do pau.
Embora seja inédito no Brasil, os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. 
Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atinge oito centímetros. 
A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado, e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de ACD. 
KDB hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. 
Em depoimento a imprensa, a denunciante disse que se tivesse visto antes o tamanho do pau dele, jamais teria se casado.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. 
E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de não-casamento.
ACD que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário