Na pequena cidade do interior do RN, próxima a Caicó, todo furto era atribuído a um sujeito apelidado de Justino Larápio.
Bastava alguém comentar o sumiço de alguma coisa, e todo mundo comentava:
- Foi o Justino Larápio!
No dia da Feirinha de São Severino Mártir, desapareceu o relógio banhado a ouro de 'Seu' Zé Batista.
Justino foi acusado por três testemunhas diferentes como autor do furto, mas ninguém apresentou uma prova sequer.
O delegado, por falta de provas, resolveu encerrar o caso, olhou pra Justino e disse:
- Eu tenho certeza que você é o culpado, mas, como não tem prova material do crime, 'têje' solto.
E Justino, feliz da vida, perguntou:
- Nesse caso, 'dotô' eu preciso devolver o relógio?
Bastava alguém comentar o sumiço de alguma coisa, e todo mundo comentava:
- Foi o Justino Larápio!
No dia da Feirinha de São Severino Mártir, desapareceu o relógio banhado a ouro de 'Seu' Zé Batista.
Justino foi acusado por três testemunhas diferentes como autor do furto, mas ninguém apresentou uma prova sequer.
O delegado, por falta de provas, resolveu encerrar o caso, olhou pra Justino e disse:
- Eu tenho certeza que você é o culpado, mas, como não tem prova material do crime, 'têje' solto.
E Justino, feliz da vida, perguntou:
- Nesse caso, 'dotô' eu preciso devolver o relógio?
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